terça-feira, 18 de janeiro de 2011

(Livros) Resenha - A Hospedeira








Sinopse: A Terra foi invadida. A Humanidade sucumbiu. Conservaram nossos corpos, mas apagaram nossas mentes. O corpo de Melanie Stryder foi ocupado por outro ser, mas Melanie resiste… porque há alguém que ela não pode deixar para trás.

Confesso que no começo fiquei com medo de me decepcionar com o livro, afinal depois de um grande sucesso como crepúsculo (falem bem, falem mal, mas aceitem: a saga é um sucesso) será que Stephenie Meyer conseguiria impressionar novamente? Bem, eu estou impressionada, pessoas! Gostei muito! Meyer conseguiu abordar o amor de maneiras diferentes e variadas. Inovou no requisito amor impossível, e me prendeu desde o primeiro capítulo com uma escrita é clara e detalhista.

 O livro inicia com o nosso planeta em fase final de invasão, porém esta não é do tipo que estamos acostumados nas histórias de ficção científica, é uma invasão silenciosa e gradual. As  “almas” , como são chamados nossos invasores, ocupam a mente humana, apagam nossas memórias assumindo o comando do nossos corpos. Por ser difícil de identificar os invasores, a maior parte da humanidade já foi dominada, porém ainda restam humanos  “selvagens”  que são constantemente caçados pelos buscadores (uma espécie de brigada dos invasores). Melanie Stryder  era uma destas selvagens, até ser capturada, e é a partir daí que conhecemos nossa narradora Peregrina, uma alienígena que veio a Terra viver sua nona vida. Peregrina é a “alma” implantada no corpo de Mel. Porém, mesmo tendo todas as suas memórias apagadas Melaine se recusa a desaparecer, atormentando nova vida de Peregrina com as lembranças fortes e vívidas de Jamie, seu irmãozinho, e de Jared, seu grande amor.
Peregrina inicia uma luta contra sua hospedeira, para descobrir o esconderijo dos demais “selvagens”. No entanto, em meio a essa luta, Peg acaba se afeiçoando  pelas lembranças de Mel, e as duas rivais formam  uma parceria inesperada, unidas pelo amor que sentem por Jardel e Jamie.
Peregrina e Mel partem em busca dos dois e é a partir deste momento que começa a se formar este “quadrado” ou “retângulo” amoroso formado por apenas três corpos.

Com uma abordagem interessante sobre a "extinção" da raça humana, mais uma vez Meyer nos prende durante toda a história e nos deixa ansiosos pela continuação da saga.

Uma boa indicação de leitura!



Um comentário:

  1. Ótima resenha, mesmo sendo o livro da mesma autora da saga Crepúsculo, que apesar de ser um sucesso eu odiei, fiquei realmente curioso para ler.

    Parabéns, o blog é uma boa indicação de de leitura para todos os amantes de bons livros, séries e filmes de qualidade.

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